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Túmulo de Paulo


Em 2006, o Cardeal Andrea di Montezemolo anunciava a descoberta do sarcófago, esclarecendo então que o mesmo "nunca foi aberto nem explorado", em parte devido ao facto de ter sido revestido por um bloco de betão algures entre 1838 e 1840.


Sempre existiu, até hoje, um acordo total sobre a localização do túmulo de São Paulo na Basílica romana que leva o seu nome, mas a identificação do sarcófago originário permanecia em aberto. O arqueólogo dos Museos Vaticanos, o italiano Giorgio Filippi, foi o responsável pela descoberta do sarcófago ou um "contentor de relíquias".


Os responsáveis vaticanos asseguram que o sarcófago era considerado, já em 390, como o de São Paulo. Já no fim do século II, o presbítero romano Gaio, citado por Eusébio, assinalava a existência do "tropaion" erguido como testemunho do martírio de Paulo.


As escavações decorreram entre 2002 e 22 de Setembro de 2006, permitindo trazer à luz do dia a abside da Basílica costantiniana, englobada no transepto do edifício dos três Imperadores, Teodósio, Valentiniano II e Arcádio (que ampliaram a Basílica de Constantino).


Foi aqui, debaixo do altar papal, que se deu o achado: um sarcófago com a inscrição incompleta «Paulo apostolo mart(yri)» (Paulo Apóstolo Mártir), visível desde a base do altar e ao nível da antiga basílica, construída no século IV.




Referência bíblica:  2 Tm 1.8


Apóstolo Paulo
Acredita-se após ficar um tempo no Cárcere de Mamertino, o apóstolo Paulo morreu decapitado, no ano de 67, em Roma.
Era descendente de uma família judaica de Tarso (Ásia Menor), tendo se convertido à religião cristã nascente após ter perseguido os primeiros adeptos. Foi considerado o evangelizador de povos pagãos no Mediterrâneo.





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