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Quando Jesus nasceu e o natal, o que tem haver? part-2



Muitos cristãos, inocentemente, aderem a práticas religiosas sem ao menos se atentarem que, na realidade, repetem alguns dos mesmos atos e 'rituais' de culturas pagãs passadas. A comemoração do Natal e o 'culto' à sua árvore são exemplos de como muitos conseguem ser iludidos pela religião.

Semíramis e a farsa do Natal e sua árvore

Para falar do NATAL, é preciso voltar ao tempo de NOÉ, após o dilúvio,



Quando um de seus filhos, CAM, o viu dormindo embriagado e nu. Ele começou a rir de seu pai e correu para contar aos seus outros dois irmãos, SEM e JAFÉ.



Estes, ao contrário, foram de costas e cobriram a nudez do pai. NOÉ, quando soube do acontecido, amaldiçoou seu filho CAM, para que este e seus descendentes servissem a seus outros dois filhos. E toda a geração após ele se tornou maldita.



CAM casou-se com SEMÍRAMIS (esta é a mulher da nota de 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais; a mulher da Estátua da Liberdade; a mulher da balança da justiça; da Columbia Pictures, etc.)



e ambos geraram um filho, NINRODE. Ele matou seu pai CAM e casou-se com sua mãe.



Foi o fundador da Babilônia, Nínive e outras cidades pagãs. Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o impediu.



Seu tio SEM o matou, pois ele estava se opondo muito contra DEUS. SEMÍRAMIS, sua mãe e esposa, espalhou a mentira de que ele não havia morrido, e sim que havia ido para o céu, pois ele se dizia deus - o deus sol.



SEMÍRAMIS engravidou e dizia ser um presente dos deuses, que era a reencarnação de NINRODE; mas, na verdade, era fruto de uma traição, pois seu marido, e filho, já estava morto. E nasceu TAMUZ, no dia 25 de dezembro, deus sol dos egípcios, babilônicos, gregos, persas, romanos e, hoje, das S.S. (sociedades secretas).



Ele morreu durante uma caça, provavelmente por um animal selvagem, e seu corpo ficou caído sobre um tronco apodrecido de árvore. Sua mãe dizia que neste tronco nasceu um pinheiro, e todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comum as pessoas levarem um pinheiro para dentro de casa e o enfeitarem com ouro e prata, como símbolo do renascimento de TAMUZ.



As sacerdotisas jejuaram e choraram por 40 dias e 40 noites a morte de TAMUZ ao pé do pinheiro e, no final desse período, elas agradeciam umas às outras fazendo trocas de presentes, os quais eram depositados aos pés desse pinheiro. Todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comemorado o Natal (nascimento de Tamuz).



Quando os PERSAS dominaram essa região, eles levaram todas as idolatrias para a PERSIA, inclusive os deuses TAMUZ, NINRODE E SEMÍRAMIS, que apenas mudaram de nome. O domínio, em seguida, passou para os GREGOS, e estes fizeram a mesma coisa, mudando apenas os nomes; eles passaram a ser ZEUS, AFRODITE E EROS.



Em seguida, os EGÍPICIOS dominaram e mudaram os nomes também, passando a se chamar OSIRIS, ISIS E HORUS.



Já nos tempos de JESUS CRISTO, o domínio era ROMANO, e ROMA mudou também os nomes. Passaram a se chamar apenas VÊNUS E CUPIDO, caindo a figura do pai. E no Século IV, depois de CRISTO, o imperador CONSTANTINO, para agradar aos CRISTÃOS que eram em grande número em ROMA, decidiu oficializar o CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA. E para agradar ainda mais a eles, pegou os nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO e passou a chamar os ídolos por nomes CRISTÃOS.




TAMUZ e SEMÍRAMIS passaram a se chamar MENINO JESUS e VIRGEM MARIA. Assim, o Natal continuou a ser comemorado como sendo o nascimento do menino JESUS, mas, na verdade, esse menino seria TAMUZ, o deus pagão.

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Quando Jesus nasceu e o natal, o que tem haver? part-1




A Bíblia nos dá algumas "pistas" para que, por inferência, cheguemos aproximadamente à possível data do nascimento de Jesus. Primeiramente ressalto que, para chegarmos a tal data, devemos "lançar mão" do Calendário Judaico, que é lunar (baseado nos ciclos da Lua), diferente do nosso, o Calendário Gregoriano, que é solar (baseado nos movimentos terrestres em relação ao Sol). Além disso, o Calendário Judaico é, grosso modo, dividido em dois, um religioso e outro civil; o religioso começa no mês de Nissan (ou Abib), já o civil no mês de Tishrei (ou Etanim). Outrossim, os meses são truncados com relação ao nosso calendário. 

Exemplificando: o mês de Abib inicia na segunda quinzena de Março e finda na primeira quinzena de Abril. Pois bem, para continuarmos a "contagem" faremos menção à concepção de João Batista. A Bíblia diz que Zacarias (pai de João Batista) era sacerdote:
"Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote, chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; o nome dela era Isabel." (Lc 1.5)

Os sacerdotes foram divididos pelo rei Davi em 24 turnos ao ano (1Cr 24, o ano usado nessa passagem é o religioso), ou seja, cada sacerdote deveria ministrar no Templo de Jerusalém durante 15 dias no ano, 2 turmas por mês, uma a cada quinzena, 24 no total dos 12 meses, sendo a turma de Abias a oitava:
"a sétima, a Hacoz; a oitava, a Abias;" (1Cr 24.10)

Fazendo a conta a partir do início do ano (lembrando que o primeiro mês do ano religioso hebreu é Abib, da segunda quinzena de Março à primeira quinzena de Abril), pode-se afirmar que Zacarias ministrava na segunda metade do mês de Tamuz, na primeira quinzena de Julho. Quando o anjo Gabriel aparece a Zacarias e anuncia-lhe que sua esposa iria engravidar, Zacarias estava ministrando no Templo, exercendo o sacerdócio no período destinado à sua ordem (na primeira quinzena de Julho). Acabando o tempo de exercer o seu sacerdócio, Zacarias volta para casa (Lc 1.23), poucos dias depois Isabel, sua esposa, engravidou (Lc 1.24). Isso ocorreu na segunda quinzena de Julho (primeira metade do mês Ab), 9 meses depois nasceu João Batista, entre a segunda quinzena de Março e a primeira quinzena de Abril (no mês de Abib). Jesus era 6 meses mais novo que João, é o anjo Gabriel quem confirma isso quando aparece a Maria para anunciar que ela iria conceber a Jesus:
"E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril." (Lc 1.36)

Sendo assim, 6 meses após o nascimento de João, nasce Jesus, entre a segunda quinzena de Setembro e a primeira quinzena de Outubro (no mês de Tishrei). No próximo texto traremos mais evidencias sobre essa possível data do nascimento de Jesus Cristo.
Continuando nossa "busca" pela real data do nascimento de Jesus, encontramos outra "pista" que a Bíblia nos dá. É a forma como o Apóstolo João se expressa ao falar sobre a encarnação de Cristo:
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)
O termo que João usou para "habitou", deriva da palavra grega σκηνή (skené), que significa tabernáculo, ou seja, Cristo "tabernaculou", habitou num tabernáculo (um corpo humano). Paulo, o apóstolo dos gentios, se refere ao nosso corpo físico como um tabernáculo:
"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial." (2Co 5.1,2)

A metáfora do tabernáculo em relação ao corpo humano, faz menção a transitoriedade do corpo. No caso de Cristo, o fato Dele assumir temporariamente uma forma humana (encarnação):
"antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana" (Fp 2.7)

Em Israel comemorava-se a Festa dos Tabernáculos (ou Sucot) período onde o povo habitava em tabernáculos (um tipo de tenda) durante 7 dias, para lembrar dos 40 anos do êxodo no deserto (Lv 23.34,42). Tipologicamente, a Festa dos Tabernáculos apontava para a habitação do Verbo temporariamente em um tabernáculo, ou seja, a encarnação de Cristo. Interessante é que essa festa começava no dia 15 de Tishrei, o mesmo mês que de acordo com a nossa "conta" (no texto anterior) Jesus teria nascido. Podemos deduzir então, que provavelmente Jesus nasceu durante uma celebração da Festa dos Tabernáculos, entre a última semana de Setembro e a primeira semana de Outubro.

Este argumento tem coerência, por 3 motivos. Primeiro motivo, a obrigatoriedade de todo homem comparecer no Templo na Festa dos Tabernáculos:
"Três vezes por ano todos os seus homens se apresentarão ao Senhor, seu Deus, no local que ele escolher, por ocasião da Festa dos Pães Asmos, da Festa das Semanas e da Festa dos Tabernáculos..." (Dt 16.16)

José (esposo de Maria) pode ter aproveitado o circunstância de ter que recensear-se, para também participar da festa, pois Belém é próxima de Jerusalém (apenas 10 km de distância). Segundo motivo, a Festa dos Tabernáculos é uma das 3 festas essenciais de Israel (Dt 16.16). Provavelmente existiu um propósito divino no fato das principais festas judaicas serem justamente essas 3, época em que havia um número maior de pessoas transitando em Jerusalém, para presenciarem tais acontecimentos. Jesus morreu na Páscoa (Festa dos Pães Asmos), o Espírito Santo desceu no Pentecostes (Festa das Semanas), restando a dos Tabernáculos, o que indica que Jesus nasceu nesta festa. Terceiro motivo, a Festa dos Tabernáculos é comemorada em Tishrei, o mês do Ano Novo civil para os judeus (Lv 23.24), e também nesse mês (no dia 10) é celebrado o Dia da Expiação (Lv 23.27). Simbolizando que o nascimento de Cristo seria um novo começo para o mundo e que Ele traria expiação à humanidade.

Então, Jesus nasceu no mês de tishrei, o sétimo mês do calendário judaico lunar, em um período em que o povo se preparava para a festa de Sucót (Festa das Cabanas). Tshirei é o mês que em nosso calendário daria entre o mês de setembro e outubro. Ele nasceu em período de festa, só que foi na Festa das Cabanas, a chamada Hag Sucot, em hebraico. Acontece cinco dias após a festa de Yom Kipur, com duração de sete dias.
25 de dezembro em nosso calendário se comemora o nascimento da deidade solar, o nascimento do sol, em um sentido mais profundo histórico, seria o nascimento de Tamuz.


Concluo, ressaltando que toda a argumentação deste texto está no campo das possibilidades, entretanto, fundamentada somente em versículos bíblicos.


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Gorjeta superior ao dízimo irrita pastor em restaurante



O pastor Alois Bell se irritou quando a garçonete lhe entregou sua conta em um restaurante de Sant Louis, nos Estados Unidos, pois a gorjeta calculada para o consumo do religioso era de 18%.
Estressado, o pastor escreveu: 
Eu dou 10% a Deus. Por que você fica com 18%?”.

O religioso, em entrevista ao site “Smoking Gun”, disse que o fato foi “uma falha de julgamento que tomou proporção desmedida”. A foto foi parar na rede social e se tornou um viral. A garçonete postou a imagem no site Reddit e comentou: “Erro meu, senhor. Tenho certeza de que Jesus vai pagar o meu aluguel e a minha comida”.
Após a publicação, a garçonete do restaurante Applebee’s foi ameaçada de ser processada por violação de privacidade, informou o “Huffington Post”.


Fonte: O Dia online


-->> ELE SÓ FALOU DOS 10% DO DIZIMO..., E AS OFERTAS QUE ELE COBRA, OS VALORES ESTIPULADOS POR META SOBRE SETORES E LIDERES DENTRO DA IGREJA? SE FOR COLOCAR NA PONTA DO LÁPIS, ISSO PASSA A 55% OU MAIS. QUEM TA ROUBANDO QUEM? HIPÓCRITAS, - ENGOLEM CAMELO, MAS SE ENGASGAM COM MOSQUITO. Mateus 23. 24 <<-- font="">

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A estátua egípcia de 4.000 anos de idade, girar misteriosamente no meio da noite.


A estátua de Neb-Senu (pedra escura) foi filmada girando 180 graus

A estátua egípcia de 4.000 anos de idade, no Museu de Manchester intrigou os curadores depois que começou a girar misteriosamente no meio da noite, apesar de ser alojados em uma caixa de vidro seguro.

Neb-Senu é um (25cm) a estatueta foi feita em cerca de 1800 aC, como um meio para a alma de um homem do antigo Egito.
As explicações para o seu movimento variou de mitos antigos místicos e mágicos, maldições e espíritos para o objeto que está sendo possuído.

veja o vídeo dela se movendo:


Mas agora o mistério em torno do  "possuído" foi resolvido após uma investigação científica.
Mas, após uma investigação, mais racional foi descoberta - que a figura gira como resultado de vibrações de pisadas e tráfego.
Mapa Mistério da ITV, que investiga os mitos e histórias misteriosas, os especialistas foram recrutados para colocar sensores sob o armário para detectar vibrações.

Especialista Vibração Steve Gosling realizou um teste de 24 horas, colocando um sensor de três eixos sob o armário de parede que contém a relíquia, para gravar quaisquer vibrações presentes.
Começando o teste em 6:00, ele descobriu que havia um pico no nível de vibração que se correlacionou com o movimento neste momento.

Durante a noite as vibrações pararam e a estátua parou de girar. Movimento começou novamente a 07:00 do dia seguinte -, ao mesmo tempo, as vibrações também iniciado novamente.
Sr. Gosling disse: "A vibração é uma combinação de várias fontes por isso há ônibus do lado de fora na estrada movimentada, há atividade de pisadas e todas essas coisas juntas.".

Quando perguntado por que as outras não estavam girando, ele acrescentou: "Esta estátua tem uma base convexa Há uma protuberância na parte inferior o que o torna mais suscetível a vibrações do que os outros que têm uma base plana Este é conclusivo..."
Anna Garnett, um curador Egiptologia, anteriormente atribuído o movimento misterioso com "uma força além do físico", enquanto Yulan Li, um estudante, atribuiu o movimento a magia.

Professor Brian Cox anteriormente disse que pensou que o movimento foi um resultado de atrito entre a figura esculpida serpentina e a prateleira de vidro.



fonte: Aqui

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A revelação de Cesareia de Filipe



Banias é um sítio arqueológico localizado aos pés do Monte Hermon, nas Colinas de Golan, a cerca de 150 km ao norte de Jerusalém e c. 60 km a sudoeste de Damasco. Ali havia uma cidade chamada, à época do Império Romano, Cesareia de Filipe, situada junto às Fontes de Banias, uma das nascentes do Rio Jordão.

era uma cidade fonte conhecida como Fanium ou Panias (de Pan, o deus grego dos pastores e rebanhos). No passado havia uma grande fonte oriunda de uma caverna na pedra calcária, abastecida pelo ribeiro conhecido como Nahal Senir. O Rio Jordão se abastece desta fonte e de mais outras duas que nascem nas bases do Monte Hermon. 

Literalmente as Portas do inferno

Banias teve o seu primeiro período durante o Helenismo, sob a dinastia dos Ptolomeus, no século III a.C. , construindo aqui uma local para culto ao sul de Dã.
Este local não aparece na história do Velho Testamento, mas é identificado como Baal-Gad e provavelmente como Laish (Tel Dan) como é indicado. Este local era certamente uma grande local de culto a vários deuses, mas o local foi preparado originalmente para a adoração ao deus Pan, principalmente a caverna que alimentava com suas águas o Rio Jordão.


Se vocês conhecem geografia bíblica, saberão que na parte norte de Israel há um monte muito alto chamado Hermom. Todos podem ver este monte da terra de Canaã. Quando a Bíblia se refere a ele sempre se refere a uma vida ascendente, à vida em um plano superior. E sempre é associado com os lugares celestiais. O distrito de Cesaréia de Filipe se encontra aos pés do monte. É uma área preciosa. Ali havia muitos cervos. O Salmo 42 foi escrito aqui: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim clama por ti, Oh Deus, a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando virei, e me apresentarei diante de Deus?”. Esses cervos desejavam águas vivas, onde podiam achá-las? 

Esta área está muito próxima do Mar da Galiléia, para o norte. Em Isaías 9:1 lemos: “Mas não haverá sempre escuridão para a que está agora em angústia, tal como a aflição que lhe veio no tempo que levianamente tocaram a primeira vez à terra de Zabulom e à terra de Naftali; pois ao fim encherá de glória o caminho do mar, daquele lado do Jordão, na Galileia dos gentios”.

Esta é uma profecia maravilhosa. Um dia, o Messias viria, e ele faria deste lugar –o mar da Galileia– o centro da sua obra. “O povo que andava em trevas viu grande luz; os que moravam na terra da sombra de morte, luz resplandeceu sobre eles”. Por que diz “terra de sombra”? Porque essa era uma zona de vulcões. Toda a terra nesse lugar é de uma cor escura, e por isso absorve muito a luz solar. Por essa razão, também o trigo cresce muito rapidamente, porque recebe muita energia do sol. Por isso, quando os sacerdotes ofereciam as primícias no templo, eles tinham muito claro que os primeiros frutos vinham da terra da Galiléia. Se você olhar à distância todas as casas estão construídas com rocha escura. Quando o Senhor estava em Cafarnaum, ou no mar da Galiléia, olhando à distância via uma terra escura. É a “terra de sombra”.

Agora entendemos por que “o povo que andava em trevas viu grande luz”, e “os que moravam na sombra da morte, luz resplandeceu sobre eles”. Esta profecia em particular se cumpriu quando o Senhor veio ao mundo. A Palavra se fez carne. Por um ano e meio ele caminhou naquele lugar da terra.

Isto é o que estava por trás da passagem de Cesaréia de Filipe. Se vocês forem a essa região, irão a uma zona de vulcões, o qual fala de uma tragédia que ocorreu há muitos anos. Muitas vidas foram destruídas. No entanto, o que ficou disso foi uma boa terra. E é por isso que podiam ter as primícias ali. A melhor terra é a que está naquele lugar.

Mas mais que isso: em Cesaréia de Filipe encontramos o nascimento do rio Jordão. Todos sabem que esse rio flui do norte para o sul. Pelo lado oriental, flui do monte até o Mar da Galiléia, e depois continua avançando até o Mar Morto.

E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:13-18

Então de dentro do inferno Ele declara, o poder e autoridade da igreja. mas o que é igreja? é templo? não
No contexto bíblico, o termo igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. Etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta de dois radicais gregos: ek que significa para fora e klesia que significa chamados.

e do meio do inferno é dado a palavra, que - "as portas do inferno não prevalecerão contra ela", a palavra prevalecer não é algo que forçar de fora para dentro, mas de dentro para fora. eles estavam no centro da adoração a outros deuses e o povo tava cego e preso. ai ele chama a (igreja: chamados para fora) porque os que estavam na escuridão resplandeceu a luz, porque o cristo é a luz do mundo.

Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. 
joão 8:12

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
João 11:25-26

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Recalcitrar Contra os Aguilhões



Recalcitrar Contra os Aguilhões quer dizer:
Não adianta resistir a quem é mais forte e maior que você!

"E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões."
Atos 26:14

Convém primeiro entender o significado: "recalcitrar" significa confrontar, resistir, e "aguilhão" é uma espécie de espeto de ferro, de bronze ou até de prata, com o qual os carroceiros prendem o gado para puxar a carroça. Porém quando o boi era muito bravo ele se debatia contra os aguilhões e acabava se ferindo.


Paulo era como esse "boi bravo" que estava lutando contra algo que para ele era errado, como um boi bravo ele lutava contra a nova religião que estava surgindo, porém Jesus estava lhe ensinando que não adiantaria ele lutar contra aquele aguilhão, pois era mais forte do que ele. Quem sabe se Paulo considerando em seus pensamentos talvez já não tivesse alguma dúvida acerca da autenticidade divina daquela nova religião.


Deus Nunca Tira Algo de Sua Vida...
Sem Substituir por Algo MELHOR!

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Simão o leproso? ou fabricante de jarros?



Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher que trazia um vaso de alabastro cheio de bálsamo precioso, e lho derramou sobre a cabeça, estando ele reclinado à mesa.

Simão era um leproso ou um fabricante de jarros, se era leproso não poderia morar em Betânia, devido aos costumes e discriminações da época ele viveria isolado, ou a tradução está errada, em aramaico leproso é Gar’ba e fabricante de jarros é Garaba, notem que a semelhança nas palavras e também na mesma casa uma mulher derramou de um jarro bálsamo no Senhor Jesus.

A LETRA FAZ A DIFERENÇA

No evangelhos,de Mateus e Marcos,diz que JESUS, HOSPEDANDO na casa de um serto Simão LEPROSO,
Mas no (grego)MT.26:6,e MC.14:3,sabemos que pela LEI
Estabelecida pelo ETERNO um LEPROSO não poderia ter contato com outra pessoa leia(NUM.5:2).Naõ poderia viver
Em uma casa, nem em uma aldeia,já que este vivia em BETANIA.;YESHUA (JESUS) ;o visitou e ele continuou
SIMÃO o LEPROSO,Como lidar com esse problema?
E ainda aquela geração LEGALISTA nunca iria permitir
Que um LEPROSO,permanecesse dentro da ALDEIA, nem
Dentro de casa,e nem em contato com outras pessoas.
A explicação esta no( ARAMAICO) ;as palavras que indicam
LEPROSO,=A FABRICANTE DE JARROS
POIS NO ARAMAICO SÃO SEMELHANTES. EX:

GAR’BA = LEPROSO( MAT.8:2;LC.427)
GARBA = FABRICANTE DE JARROS(MT.26:6,MC.14:3)
(LC.22:10),Uma vez que o ARAMAICO é escrito sem VOGAIS
As duas palavras são idênticas;repare no TEXTO que logo na
Sequencia há uma mulher trazendo um jarro. A conclusão é óbvia:( SIMÃO ERA FABRICANTE DE JARRO,E NÃO LEPROSO) O que caracteriza as LINGUAS SEMÍTICAS,PRINCIPALMENTE A LINGUA SAGRADA O (HEBRAICO).É QUE ELA REVELA SEGREDOS DE D’US ALELUIA.


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Reinado cristão existiu na arábia antes do islã.

A região de Zafar chegou a adotar o judaísmo como religião oficial até que foi tomada pelo Império Romano

Arqueólogos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram uma imagem que pode significar que a Arábia teve um rei que usava a cruz cristã como símbolo do seu poder.
A imagem aparece em uma parede monumental de um monarca ainda não identificado gravada pouco antes de 550 d. C, décadas antes do nascimento de Maomé.
O retrato de 1,70 metros de altura foi analisado por Paul Yule que escreveu um artigo para a revista científica “Antiquity” falando sobre o achado. Yule faz parte do Departamento de Línguas e Culturas Orientais de Heidelberg e contou com o apoio de outros arqueólogos para concluir o estudo nas ruínas de uma cidade antiga em Zafar, no Iêmen.
O homem mostrado na imagem pode ser o rei de Himyar, Zafar era a capital do reinado e ele se estendia por 2,5 milhões de quilômetros quadrados. Textos da época do Império Romano e algumas inscrições nativas chegam a falar desse reino perdido, mas há muitas partes dessa história que não foram reveladas.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo o que se sabe sobre o reinado é que ele faz parte de uma região que era estratégica para o comércio de especiarias, perfumes e objetos de luxo do oceano Índico.
De acordo com o arqueólogo, no século 4 d. C. muitos parceiros comerciais de Himyar passaram a adotar o cristianismo como religião, mas a nobreza local resolveu decidir qual religião aceitar de forma independente.
“Na época, como agora, religião e política estavam fortemente ligadas”, disse Yule lembrando que os nobres acabaram por decidir se converterem ao judaísmo.
Os pesquisadores alemães encontraram partes históricas sobre as disputas dos povos daquela região e perceberam que Himyar teve o reino tomado por Roma em 525 d. C. o que pode ter forçado a conversão do povo ao cristianismo.
Outros pesquisadores acreditam nesta versão, incluindo o historiador Glen Bowersock, da Universidade de Princeton. Para ele “não há dúvidas sobre a instalação de um regime cristão no sudoeste da Arábia entre os anos 525 e 560″.
Zafar foi abandonada e só voltou a ser povoada depois do ano 622 quando grupos tribais se mudaram para a região, na época o islamismo já estava em ascensão.


A versão em inglês da revista alemã Spiegel anunciou, no dia 21/12/12, a descoberta das ruínas de um antigo império cristão perdido nas colinas rochosas do Iêmen, na península arábica.
Himyar era o nome do reino dos himyaritas (ou homeritas), que floresceu entre os anos 110 a.C. e 525 d.C., período em que dominou os demais povos árabes da região.
Como o calendário muçulmano começa com a Hégira (a fuga de Maomé de Meca para Medina) em 16 de julho de 622 d. C., Himyar foi engolida pelas areias do tempo pouco antes do início do Islã.
Segundo os historiadores, o redescobrimento de Himyar permite que se tenha uma ideia de como era o ambiente religioso na Arábia pouco antes do nascimento do Islã.
Os arqueólogos alemães que estão atualmente trabalhando no Iêmen escavaram o que parece ser uma comunidade cristã que ficava em Zafar, 930 quilômetros ao sul de Meca.
Ali está, por exemplo, o alto-relevo mostrado na foto acima, de um homem coroado, aparentemente cristão, de cerca de 1,70m de altura, o que não seria possível no período muçulmano, diante da proibição de imagens de escultura de qualquer tipo.
O que não falta neste trabalho arqueológico são perigos de todo tipo, dada a instabilidade política da região. Mesmo assim, a iniciativa prossegue e é promissora.
Resta saber se, antes de Maomé, havia uma igreja cristã em Meca. Tudo indica que sim, já que a influência dos himyaritas se fazia sentir sobre toda a região.
O fato é que o século V d.C. foi um período de grande confrontação religiosa, política e militar na região.
Batiam-se ali os impérios bizantino, sassânida e os vários reinos árabes, dos quais Himyar era o principal.
Aparentemente, os cristãos bizantinos (atuais ortodoxos) não eram bem vistos pelos seus correspondentes árabes, já que o nestorianismo, doutrina que tinha uma interpretação cristológica diferente de Roma e Constantinopla, imperava no Oriente Médio e na Ásia. Não se consideravam exatamente "irmãos", portanto.
O Islã triunfaria na região durante o século VII d. C., mas ainda há muita história enterrada nas areias do deserto da Arábia, que merece ser revisitada tanto quanto o delicado equilíbrio geopolítico e religioso da região permitir.

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